terça-feira, 19 de abril de 2016

A OPINIÃO DA REDE GLOBO. VEJA COM ATENÇÃO!!!
















Desculpe.
Se eu dissesse a verdade, você não veria esse vídeo, né?
Veria?!?!?!?!

É APENAS O BOLSONARO...

E milhões de outros "ignorantes políticos", como você!!!
Verdade, você está metido nessa?
Vale tudo mesmo??
IGNORANTE!!!

E, para aqueles que não conhecem um dos "homenageados" por esse ser abjeto, um singelo depoimento de quem o conheceu profundamente:


Presa política relata torturas do Coronel Ustra

“Eu fui espancada por ele [Coronel Ustra] ainda no pátio do Doi-Codi. Ele me deu um safanão com as costas da mão, me jogando no chão, e gritando 'sua terrorista'. E gritou de uma forma a chamar todos os demais agentes, também torturadores, a me agarrarem e me arrastarem para uma sala de tortura”.
Uma das milhares de vítimas da ditadura militar, Amelinha Teles, descreveu assim seu encontro com Carlos Alberto Brilhante Ustra, conhecido como “Coronel Ustra”, o primeiro militar reconhecido pela Justiça como torturador na ditadura.
Ao programa Viva Maria, da Rádio Nacional da Amazônia, Amelinha contou como era o homem admirado por Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e citado pelo parlamentar durante seu voto a favor do impeachment de Dilma Rousseff, ontem (17), no plenário da Câmara dos Deputados.
“Ele levar meus filhos para uma sala, onde eu me encontrava na cadeira do dragão [instrumento de tortura utilizado na ditadura militar parecido com uma cadeira em que a pessoa era colocada sentada e tinha os pulsos amarrados e sofria choques em diversas com fios elétricos atados em diversas partes do corpo] , nua, vomitada, urinada, e ele leva meus filhos para dentro da sala? O que é isto? Para mim, foi a pior tortura que eu passei. Meus filhos tinham 5 e 4 anos. Foi a pior tortura que eu passei”, disse a ex-militante do PcdoB.
O militar lembrado pelo parlamentar foi chefe-comandante do Destacamento de Operações Internas (DOI-Codi) de São Paulo no período de 1970 a 1974. Em maio de 2013, ele compareceu à sessão da Comissão Nacional da Verdade. Apesar do habeas corpus que lhe permitia ficar em silêncio, Ustra respondeu a algumas perguntas. Na oportunidade, negou que tivesse cometido qualquer crime durante seu período no comando do Destacamento de Operações Internas paulista.
Em abril de 2015, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, suspendeu uma das ações penais  contra Ustra que tramitava na Justiça Federal em São Paulo. Atendendo a pedido feito pela defesa do militar, a ministra disse, na decisão, que suspendeu a ação pois era necessário aguardar o julgamento da Lei de Anistia pela própria Corte. O militar morreu em 15 de outubro de 2015 no Hospital Santa Helena, em Brasília. Ele tratava de um câncer.
Hoje, Amelinha integra a Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos e é assessora da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo Rubens Paiva. Para ela, a homenagem de Bolsonaro a um de seus torturadores pode ser o resgate de uma das páginas mais tristes da história do Brasil. 
“O que significa essa declaração do deputado é que ele quer que o Estado brasileiro continue a torturar e exterminar pessoas que pensem diferente dele. Que democracia é essa que quer a tortura, a repressão às pessoas que não concordam com suas ideias?”.

domingo, 17 de abril de 2016

SÓ SABE GANHAR QUEM SABE PERDER.

Mas, às vezes isso é extremamente difícil, principalmente quando se tem a certeza de que regras, regulamentos e leis, principalmente as da moral foram jogadas na lata do lixo.
Quando se sabe que pessoas até bem intencionadas foram conduzidas e induzidas ao que foram por interesses absolutamente desonestos
Mas, fazer o que?
Aceitar essa "democracia", sabendo que "o jogo é jogado e o lambari é pescado"
De cabeça erguida e sabendo que combati e estou combatendo o bom combate, tenho certeza de que voltaremos, pela porta da frente.
Só sinto pelo povão...


PERDOAI-OS PAI!!!
ELLES NÃO SABEM O QUE ESTÃO FAZENDO!!!

MAS, ESTES SOUBERAM E SABEM MUITO BEM!!!