terça-feira, 19 de janeiro de 2016

MUITO PIOR QUE A DITADURA MILITAR E QUE A DITADURA DO PODER ECONÔMICO DO FHC!!! A NOSSA "JUSTIÇA DE CURITIBA" QUER CONDENAR A QUALQUER CUSTO!!!

Aqui o vídeo com o depoimento do Paulo Roberto: veja a partir dos 0,50m


Um dos comentários ao post no site www.tijolaco.com.br , que eu subscrevo totalmente!

Messias Franca de Macedo
BOMBA ANUNCIADA – Ou, para os golpistas o ‘golpe jurídico-midiático’ não tem volta, não tem retorno! É questão de sobrevivência, estúpido!
Ou ainda, mate o réu, e vá chorar a inocência na exumação do cadáver!
Entenda a Inquisição pós moderna sob os auspícios da [IMUNDA] Casa Grande nativa e festiva!
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E a ousadia, o desplante do mequetrefe de primeira instância anotar no despacho em que analisou a petição:
“O processo é uma marcha para frente. Não se retornam às fases já superadas”
É ou não é um rábula psicopata a la Joaquim Barbosa?!
O Petrolão enquanto etapa posterior ao Mensalão no contexto do [infame, sórdido e criminoso] ‘golpe jurídico-midiático’ anda ora em curso!
Chora, democracia brasileira!

Moro nega acesso à integra dos videos. “Não dou e pronto”

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Agora há pouco, no Valor, a notícia de que o juiz Sérgio Moro negou à defesa do empreiteiro Marcelo Odebrecht o acesso à íntegra dos depoimentos dos delatores usados como base para a manutenção da prisão preventiva do empresário.
“O juiz titular da Operação Lava-Jato em Curitiba, Sergio Moro, afirmou em despacho que a defesa da Odebrecht “busca retardar o julgamento com novos e intempestivos requerimentos probatórios” e “reclama nas instâncias superiores pela revogação da prisão preventiva [de Marcelo Odebrecht, presidente afastado do Grupo] alegando excesso de prazo”. As afirmações do magistrado foram feitas no despacho em que negou aos advogados da empreiteira pedido para que o Ministério Público Federal (MPF) disponibilize nos autos “todos os vídeos correspondentes aos depoimentos dos réus colaboradores”.  A defesa sustenta haver um erro na degravação de vídeo de depoimento do delator e ex-diretor de Abastecimento Petrobras, da Paulo Roberto Costa, prestado na fase de investigação”
Se o jornal me permite a correção, a defesa não sustenta ter havido erro, a defesa prova de forma cabal que as declarações omitiram parte do que Costa disse e é evidente que o fato dele ter dito que nunca tratou de negócios de propina com Odebrecht é relevantíssimo para a defesa do réu.
Está comprovadíssimo pelo vídeo obtido pelo site jurídico Conjur e reproduzido aqui.
Mas Moro não quer dar e pronto, dane-se.
Não haveria nenhuma dificuldade, pois são todos arquivos digitais, cuja cópia não toma mais que dois ou três minutos cada, já que não haveria (ou não deveria haver) edição, mas copiagem do material em bruto.
No mesmo despacho, Moro nega acesso à sindicância sobre a escuta clandestina feita na cela de Alberto Youssef, que se arrasta há mais de um ano na Polícia Federal.
É “irrelevante”. Não vem ao caso. “La garantía soy yo”. Se quisermos ser um pouco mais eruditos, numa paráfrase ao “rei-sol” Luís XIV, “La Justice c’est moi”.
Moro está transtornado por um arroubo de poder e grandeza que o faz deixar de lado até mesmo as franquias mais comezinhas que um juiz deve dar aos defensores dos réus para que não pairem dúvidas sobre manipulações – e ao menos uma delas está provada – no tratamento do que disseram os depoentes em todas as fases do inquérito.
É curioso como o juiz “durão e inflexível” e os promotores ferrabrazes são, porém, lenientes com todos os vazamentos que de dão em suas barbas e que constituem ilícito penal.
E ainda, de forma absolutamente esdrúxula, dá “conselhos” sobre como deveria a defesa agir e a que deveria dar atenção, papel impensável num julgador.
Os tribunais superiores, acoelhados diante da pressão da mídia, têm silenciado diante deste festival de absurdos.

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