segunda-feira, 14 de setembro de 2015

SE VOCE ACHA ESTRANHO A FOLHA DAR UMA NOTÍCIA DESSAS, "CONTRA" UM TUCANO, EU VOU EXPLICAR PRÁ VOCE COMO ISSO ACONTECE!!!

Voce já ouviu falar de "fogo amigo", não é?
Pois é...
Quando interesses pessoais estão em jogo, os ínclitos membros desse partido, vendem a mãe e, pior: entregam as coitadinhas.
Existem tres forças altamente oponentes dentro dessa cumbuca, a saber, os Aecistas, os Alckmistas e, os piores, partidários do pior do pior que são os Serristas.
Neste caso, claro que o interesse é o de torpedear o candidato do Alckmin, o tarzinho aí da foto abaixo, para proteger o candidato do "santinho" JS, aquele que, quando citado na lava-jato, põem-lhe uma tarja sobre o nome.
Já foi assim quando o Aécio patrocinou um livro, best seller por sinal, que mostra muito bem como funciona o "clã" Serra, com seus familiares e o próprio fazendo e desfazendo e rindo a larga da nossa cara. (A privataria Tucana, de Amaury Ribeiro |Jr.)
Também, o caso do Aécioporto, só foi conhecido em uma dessas batalhas internas, assim como o da agressão do menino do Rio a uma de suas namoradas...
Pois é gente boa.
Se um décimo das coisas que essa "turma" produz viesse a tona na grande mídia, certamente, os causos do PT et Cia. Bela, virariam ações de Tribunais de pequenas causas.
Se voces quiserem saber, pesquisem. Está tudo por aí, nas mídias alternativas. Aquelas que não são acabrestadas pela nossa miserável direitona!!!
    
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/09/1681027-gestao-alckmin-paga-r-15-mi-a-doria-jr-pre-candidato-a-prefeitura-de-sp.shtml

Gestão Alckmin paga R$ 1,5 mi a Doria Jr., pré-candidato à prefeitura de SP

Marlene Bergamo/ Folhapress
O apresentador João Dória Jr. participa de evento ao lado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin
O empresário João Doria Jr. participa de evento ao lado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin
Ouvir o texto
PUBLICIDADE
O governo do Estado de São Paulo, comandado pelo tucano Geraldo Alckmin, pagou R$ 1,5 milhão ao empresário João Doria Jr., um dos pré-candidatos do PSDB à prefeitura paulistana, por anúncios veiculados em sete revistas da Doria Editora, entre 2014 e abril deste ano.
Os pagamentos foram intermediados por duas agências publicitárias contratadas pelo governo, a Mood e a Propeg, escolhidas por licitação, e seguiram os trâmites que regulam a publicidade estatal.
Doria é presidente do Lide (Grupo de Líderes Empresariais), que organiza eventos para empresários de diversas áreas, como o Fórum de Comandatuba, na Bahia. Sua editora possui 19 títulos, que em boa parte são atrelados aos encontros que promove.
Em um dos casos, o governo pagou R$ 501 mil por um publieditorial –formato em que o anúncio é semelhante a uma reportagem– de nove páginas na revista "Caviar Lifestyle", que declara circulação de 40 mil exemplares.
Há casos em que os valores pagos pelo governo foram proporcionalmente maiores em anúncios da editora do que em revistas consolidadas, que passam por verificação independente de circulação.
No dia 5 de dezembro, o governo pagou R$ 259 mil por um anúncio de oito páginas na revista "Meeting & Negócios". Em 15 de janeiro, repassou R$ 202 mil por um anúncio de quatro páginas na revista "Líderes do Brasil".
Uma propaganda com o dobro do tamanho na "Exame", da Editora Abril, custou R$ 292 mil. Também em janeiro, por um anúncio de duas páginas na "Época", da Editora Globo, o governo pagou R$ 71 mil. Já a Editora Três cobrou R$ 479 mil do governo por 18 páginas na "IstoÉ".
Nenhuma das revistas da Doria Editora é certificado pelo IVC (Instituto Verificador de Comunicação), que audita a distribuição das principais publicações –como as outras revistas citadas.
Entre correligionários
PROXIMIDADE
Doria é filiado ao PSDB desde 2001, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Ele foi secretário de Turismo na prefeitura de Mário Covas (1983-86), mas nunca disputou eleições. O empresário mantém relação próxima com Alckmin, a quem apoiou na campanha à reeleição no ano passado.
Durante a disputa, o grupo organizou encontros entre empresários e os três principais candidatos. Além de Alckmin, foram convidados Paulo Skaf (PMDB), presidente da Fiesp, e Alexandre Padilha (PT), hoje secretário de Saúde da Prefeitura de São Paulo.
Mesmo nos encontros organizados para os adversários falarem a empresários, Doria ressaltava ao microfone que apoiava a candidatura de Alckmin.
Três semanas antes do primeiro turno, Doria organizou um jantar em homenagem ao governador em sua casa. Além dos principais expoentes do PSDB, como o senador Aécio Neves (MG) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, empresários foram ao evento demonstrar apoio a Alckmin.
Neste ano, em maio, Doria homenageou Alckmin em Nova York, durante encontro organizado pelo Lide em parceria com a Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos. Na semana passada, o governador compareceu a dois encontros do grupo de empresários, na capital paulista.
OUTRO LADO