terça-feira, 29 de dezembro de 2015

SERÁ QUE A FOLHA PENSA QUE ENGANA ALGUÉM COM ESSE "JORNALISMO" QUE ELLA PRATICA? ALIÁS, ELLA, A FOLHA É APENAS UM DOS CONGLOMERADOS "FAMIGLIARES" QUE AGE ASSIM! VOCÊ NÃO SE DEIXA ENGANAR, NÉ? OU SIM?????

NESTA PRIMEIRA MATÉRIA, DE HOJE, 29/12, NOS NÚMEROS APRESENTADOS SÃO DESPREZADOS OS EFEITOS INFLACIONÁRIOS E, RESULTA EM UM AUMENTO DE 7,2%.
CONSIDERADO O ELEITO DA INFLAÇÃO, ESSE NÚMERO SERIA DE 3,1% INFERIOR AO ANO PASSADO. OU SEJA: ARRECADOU-SE MENOS 3,1% DO QUE NO ANO ANTERIOR.
ISSO SE NOTA QUANDO A GENTE VAI AO GRÁFICO QUE EXISTE NO CORPO DA MATÉRIA E VÊ QUE A CARGA TRIBUTÁRIA, PERCENTUALMENTE AO PIB, CAIU!!!
MAS, VOCÊ VAI AO CORPO DAS MATÉRIAS? ANALISA OS GRÁFICOS? DESCULPE, MAS EU CREIO PIAMENTE QUE NÃO!!!
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/12/1723982-carga-tributaria-bate-recorde-e-chega-a-r-2-trilhoes-em-2015.shtml

JÁ NESTA OUTRA, QUE DÁ CONTA DA "QUEDA DE VENDAS NOS SHOPPINGS CENTERS", O ÍNDICE DE -1% (MENOS UM POR CENTO) NO FATURAMENTO EM RELAÇÃO A 2014, LEVA EM CONSIDERAÇÃO A INFLAÇÃO DE 10,5%!!!
OU SEJA, PELA LÓGICA DA MATÉRIA ANTERIOR, AS VENDAS SUBIRAM CERCA DE 9,5%!!!!
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/12/1723224-shoppings-tem-pior-natal-dos-ultimos-dez-anos-diz-alshop.shtml

SERÁ QUE VOCÊ PRESTA REALMENTE ATENÇÃO A ESSAS COISAS, OU VÊ A MANCHETE E VAI ARGUMENTAR COM SEUS AMIGOS COMO OS "PAPAGAIOS", REPETINDO TUDO QUE LJHE VEM AOS OLHOS E OUVIDOS?
PENSE, ANALISE, DISCUTA COM AS NOTÍCIAS.
NÃO SEJA MAIS UM PATINHO, OU MELHOR, UM PAPAGAIO NAS MÃOS DESSA IMPRENSA PARTIDÁRIA, QUE CONTA COM OS "HOMER SIMPSON" PARA CONTINUAR SUA LUTA PARA VOLTAR AO PODER.
PENSAR FAZ BEM PARA A SAÚDE. PENSE E DE PREFÊRENCIA, PENSE MUITO...
Se você quiser ler as matérias, elas estão logo aí abaixo:


MATÉRIA 1 - Carga tributária chega a R$ 2 trilhões em 2015, com alta de 7,2%

Marcelo S. Camargo/Frame/Folhapress
Impostômetro da Associação Comercial de SP passa da marca de R$ 1,2 trilhão em agosto de 2015
Impostômetro da Associação Comercial de SP passa da marca de R$ 1,2 trilhão em agosto de 2015

Nesta quarta-feira (30), penúltimo dia do ano, a carga tributária chegará a R$ 2,09 trilhões. Esse valor representa aumento nominal de 7,2% em relação ao R$ 1,95 trilhão arrecadado em todo o país em 2014.
Embora se trate de um recorde em valor absoluto, a alta é inferior à inflação esperada para este ano, que deve superar os 10%.
Esse valor engloba o total de tributos que os contribuintes brasileiros pagarão aos três níveis de governo (União, Estados e municípios) em 2015.
A marca será registrada por volta de 11h (horário de Brasília) pelo Impostômetro (painel eletrônico instalado no prédio da Associação Comercial de São Paulo, centro da capital paulista, que registra, em tempo real, a carga tributária no país).
Segundo Alencar Burti, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), "é imprescindível uma reforma tributária no Brasil, que só poderá ser feita se houver solução satisfatória para a crise política, na urgência que o país requer".
Segundo a assessoria de imprensa da ACSP, levantamento encomendado ao IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) revela que os tributos federais representam 65,95% da arrecadação de R$ 2 trilhões. Os tributos estaduais equivalem a 28,47% e os municipais, a 5,58%.
Individualmente, o tributo de maior arrecadação é o ICMS (19,96% do total), seguido da contribuição ao INSS (19,18%), do Imposto de Renda (15,62%) e da Cofins (10,13%).
Apesar da estimativa de queda do PIB de mais de 2% em 2016, a tendência também será de aumento da carga tributária no próximo ano.
Isso ocorrerá devido ao aumento de tributos federais, como a contribuição sobre o lucro das instituições financeiras, o IPI sobre diversos produtos, especialmente bebidas, e o aumento do IR sobre ganho de capitais (a alíquota atual, de 15%, pode até dobrar, dependendo do ganho obtido na operação).
Os Estados também contribuirão para isso, especialmente devido aos aumentos do ICMS e do imposto sobre heranças e doações (neste último caso, dez Estados e o Distrito Federal cobrarão mais em 2016). 

MATÉRIA 2 - Shoppings têm pior Natal dos últimos dez anos, diz Alshop

Eduardo Anizelli/Folhapress
Consumidoras fazem compras de Natal no Shopping Higienópolis, em São Paulo
Consumidoras fazem compras de Natal no Shopping Higienópolis, em São Paulo
As vendas de Natal nos shoppings tiveram queda de 1% em 2015 em relação ao mesmo período do ano passado, já descontada a inflação do período. Foi o pior resultado dos últimos dez anos, segundo dirigentes da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping).
Os dados foram divulgados neste sábado (26) pela associação, após pesquisa realizada com cerca de 150 empresas de varejo associadas à entidade. Juntas essas redes somam 7.500 lojas em todo o país.
A queda constatada no Natal considera os produtos vendidos nos shoppings no mês de dezembro. Em 2014, as vendas desse mesmo período tiveram crescimento real de 3% em relação ao Natal do ano anterior.
"Com crédito mais escasso, juros mais altos, dólar ao redor R$ 4 e inflação elevada, não tem como obter resultado positivo nas vendas de Natal. O desemprego maior e as incertezas da economia e da política contribuíram para que o consumidor não gastasse", diz Nabil Sahyoun, presidente da Alshop.
Os lojistas esperavam gasto médio de R$ 110 por presente neste ano, mas o consumidor gastou ainda menos. "Foi 10% a menos do que prevíamos, o que mostra a retenção mesmo do consumo", afirma o executivo.
No acumulado do ano, as vendas dos shoppings somaram R$ 130,5 bilhões, queda de 2,8%, já descontada a inflação do período. Dos oito segmentos do comércio pesquisados, seis tiveram desempenho negativo. Somente perfumaria e cosméticos (3,7%) e joias e relógios (3,2%) tiveram alta nas vendas.
Diante do mau desempenho, os lojistas devem incrementar as promoções e as liquidações em janeiro. "O consumidor vai encontrar descontos de 70%, em média", diz Luis Augusto Ildefonso da Silva, diretor da Alshop.
EMPREGO
O emprego temporário neste período de Natal também teve o pior resultado dos últimos 15 anos, segundo a associação.
Neste ano, foram abertas 96 mil vagas temporárias nos shoppings do país ante 138 mil contratações em 2014, o que representa redução de 30,4%. 

Um comentário:

  1. O governo federal tem a OBRIGAÇÃO de prover outras fontes de mídia, já que desistiu de debater a Lei de Meios. Nossa população está simplesmente bombardeada 24 horas por dia por veículos de mídia a serviçoc da elite.

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