terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
É UMA PIADA, MAS, CHEIA DE VERDADES!!! ASSISTA:
http://jornalggn.com.br/noticia/a-guerrilha-virtual-contra-o-jornal-nacional-0
BBzinhos, POLÍTICAS, GERAL, QUEM SOU EU, VÍDEOS,
OPINIÃO
E O PIOR É QUE ESSA PORCARIA, ESSE PANFLETINHO DIREITISTA EM FASE TERMINAL, AINDA FAZ CABEÇAS...
http://www.viomundo.com.br/denuncias/delegado-responde-a-veja-e-acusa-revista-de-ma-fe.html
A foto acima circulou no Facebook “dedando” o delegado
Delegado acusado pela Veja responde: Eu conheço a Sininho. E pede à revista para pesquisar a Privataria Tucana
Bom demais ver alguém enfrentando a Veja e toda a mídia brasileira. #ChupaVeja
por Orlando Zaccone D’Elia Filho, no Maria da Penha Neles, compartilhado por Fernando Andrade e Antonio Mello no Facebook
EU CONHEÇO A SININHO!
Sim. Eu conheço Elisa Quadros, a Sininho. Confirmei isso desde o primeiro contato feito pela Revista Veja sobre a minha doação para o evento “Mais amor menos capital”. Então quem é o Pinóquio nesta história?
1) O fato de ter sido comprovado em menos de 24 horas que a reportagem da Veja, ao tentar me vincular a um suposto financiamento da violência dos protestos, foi construída na má fé, uma vez que na planilha editada pela revista foram omitidos os gastos do evento, que incluía a compra de rabanadas, pão, papel, bem com o aluguel de cadeiras e pagamento de transporte, demonstra por si só quem está desde o início com dolo (a palavra agora está na moda) de mentir.
2) A nova tentativa de me vincular às violências ocorridas nas manifestações tem agora toques inquisitórios. O delegado de polícia que conhece a “fadinha do mal”! Nunca neguei conhecer a Sininho, pelo simples fato de não existir nenhum impedimento jurídico, moral ou ético para isso. Conheci Elisa Quadros, assim como outros ativistas do movimento Ocupa Câmara, muitos que assim como ela foram presos e tiveram as respectivas prisões revogadas pela Justiça.
3) Elisa Quadros, pelo que eu e a Revista Veja sabemos, não é foragida da Justiça e nem tem nenhum mandado de prisão pendente. Ah, sim! Esqueci! Ela é apontada como sendo líder dos Black Blocs. Por quem? Pela própria Revista Veja.
4) Outro aspecto da pretensa ofensa a mim dirigida pela Veja é ter estado na cerimônia de premiação organizada pela jornalista e humorista Rafucko que retrata de forma divertida o cenário das manifestações. A confusão entre a abordagem humorística e a realidade feita pela Veja muito se assemelha a perseguição e as ameaças sofridas pelo ator Fábio Porchat em razão do vídeo do Grupo Porta dos Fundos intitulado “Dura”. A Veja e alguns policias militares parecem compartilhar da mesma falta de humor.
5) O que está em jogo não é o fato de eu ter conhecido a Sininho dois meses antes do evento para o qual fui por ela convidado e tão menos eu ter participado da premiação teatral realizada pelo meu amigo Rafucko. O que a Veja não tolera é um policial que despreza o Estado Policial! O que a Veja não tolera é um delegado de polícia que ao invés de aparecer em fotografias com empresários e políticos se dispõe a encontrar ativistas e pessoas que podem lhe oferecer muito mais do que todas as articulações empresariais, políticas e financeiras de uma revista comercial, através da sublime experiência da LIBERDADE.
6) Por fim, quero consignar o imenso orgulho que sinto em poder ser fotografado e de participar de eventos ao lado de pessoas que pensam o país para além do capital financeiro. Sendo assim, por esta publicação de hoje não pretendo nenhum ressarcimento por danos morais. Estou com a moral elevada!
7) Não esqueçam de pesquisar sobre a Privataria Tucana
em http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:A_Privataria_Tucana.jpg
Leia também:
Paulo Nogueira: Quem é mesmo que recebe dinheiro público?
Delegado responde à Veja e acusa revista de má fé
publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 11:23
A foto acima circulou no Facebook “dedando” o delegado
Delegado acusado pela Veja responde: Eu conheço a Sininho. E pede à revista para pesquisar a Privataria Tucana
Bom demais ver alguém enfrentando a Veja e toda a mídia brasileira. #ChupaVeja
por Orlando Zaccone D’Elia Filho, no Maria da Penha Neles, compartilhado por Fernando Andrade e Antonio Mello no Facebook
EU CONHEÇO A SININHO!
Sim. Eu conheço Elisa Quadros, a Sininho. Confirmei isso desde o primeiro contato feito pela Revista Veja sobre a minha doação para o evento “Mais amor menos capital”. Então quem é o Pinóquio nesta história?
1) O fato de ter sido comprovado em menos de 24 horas que a reportagem da Veja, ao tentar me vincular a um suposto financiamento da violência dos protestos, foi construída na má fé, uma vez que na planilha editada pela revista foram omitidos os gastos do evento, que incluía a compra de rabanadas, pão, papel, bem com o aluguel de cadeiras e pagamento de transporte, demonstra por si só quem está desde o início com dolo (a palavra agora está na moda) de mentir.
2) A nova tentativa de me vincular às violências ocorridas nas manifestações tem agora toques inquisitórios. O delegado de polícia que conhece a “fadinha do mal”! Nunca neguei conhecer a Sininho, pelo simples fato de não existir nenhum impedimento jurídico, moral ou ético para isso. Conheci Elisa Quadros, assim como outros ativistas do movimento Ocupa Câmara, muitos que assim como ela foram presos e tiveram as respectivas prisões revogadas pela Justiça.
3) Elisa Quadros, pelo que eu e a Revista Veja sabemos, não é foragida da Justiça e nem tem nenhum mandado de prisão pendente. Ah, sim! Esqueci! Ela é apontada como sendo líder dos Black Blocs. Por quem? Pela própria Revista Veja.
4) Outro aspecto da pretensa ofensa a mim dirigida pela Veja é ter estado na cerimônia de premiação organizada pela jornalista e humorista Rafucko que retrata de forma divertida o cenário das manifestações. A confusão entre a abordagem humorística e a realidade feita pela Veja muito se assemelha a perseguição e as ameaças sofridas pelo ator Fábio Porchat em razão do vídeo do Grupo Porta dos Fundos intitulado “Dura”. A Veja e alguns policias militares parecem compartilhar da mesma falta de humor.
5) O que está em jogo não é o fato de eu ter conhecido a Sininho dois meses antes do evento para o qual fui por ela convidado e tão menos eu ter participado da premiação teatral realizada pelo meu amigo Rafucko. O que a Veja não tolera é um policial que despreza o Estado Policial! O que a Veja não tolera é um delegado de polícia que ao invés de aparecer em fotografias com empresários e políticos se dispõe a encontrar ativistas e pessoas que podem lhe oferecer muito mais do que todas as articulações empresariais, políticas e financeiras de uma revista comercial, através da sublime experiência da LIBERDADE.
6) Por fim, quero consignar o imenso orgulho que sinto em poder ser fotografado e de participar de eventos ao lado de pessoas que pensam o país para além do capital financeiro. Sendo assim, por esta publicação de hoje não pretendo nenhum ressarcimento por danos morais. Estou com a moral elevada!
7) Não esqueçam de pesquisar sobre a Privataria Tucana
em http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:A_Privataria_Tucana.jpg
Leia também:
Paulo Nogueira: Quem é mesmo que recebe dinheiro público?
BBzinhos, POLÍTICAS, GERAL, QUEM SOU EU, VÍDEOS,
OPINIÃO
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
SABE O QUE VAI ACONTECER COM O "CE ERRA"? NADA, NADA, NADICA DE NADA!!! MAS, SE FOSSE ALGUÉM LIGADO AO PT, AO LULA OU À DILMA...
JÁ COMEÇA PELA MANCHETE DA FOLHA, AQUI REPETIDA: "...SEM PESQUISAR..." ESSA É A FORMA DO JORNALECO TUCANO DIZER QUE NÃO FOI FEITA LICITAÇÃO, EM UMA COMPRA DE R$ 2.400.000.000,00 (DOIS BILHÕES E QUATROCENTOS MILHÕES DE REAIS!!!)
http://www.brasil247.com/pt/247/sp247/130432/Serra-comprou-trens-por-R$-2-bilh%C3%B5es-sem-pesquisar.htm
http://www.brasil247.com/pt/247/sp247/130432/Serra-comprou-trens-por-R$-2-bilh%C3%B5es-sem-pesquisar.htm
SERRA COMPROU TRENS POR R$ 2 BILHÕES SEM PESQUISAR
Empresa que levou os dois contratos, fechados em 2008 e 2009, foi a companhia espanhola CAF (Construciones y Auxiliar de Ferrocarriles), suspeita de envolvimento no cartel denunciado pela Siemens, montado em contratos com governos tucanos desde a gestão de Mario Covas (1998); estatal alega ter usado como referência "orçamento estimativo", baseado em preços de compras anteriores; método é contestado pelo Tribunal de Contas
17 DE FEVEREIRO DE 2014 ÀS 07:19
247 – Durante sua gestão no governo de São Paulo, José Serra (PSDB) autorizou a compra de 48 trens para a CPTM por cerca de R$ 2 bilhões sem pesquisar preço, conforme determinação da lei.
A empresa que levou os contratos foi a companhia espanhola CAF (Construciones y Auxiliar de Ferrocarriles), citada no cartel denunciado pela Siemens, montado em contratos com governos tucanos desde a gestão de Mario Covas (1998).
A decisão foi comprovada em relatório do Tribunal de Contas do Estado. A CPTM alega ter usado "orçamento estimativo", baseado em preços de compras anteriores.
Investigações da Corregedoria Geral da Administração, órgão montado pelo atual governador Geraldo Alckmin (PSDB), atribuem a responsabilidade ao engenheiro Osvaldo Spuri - que foi presidente da comissão de licitação nos dois casos. Atualmente, ele ocupa o posto de secretário municipal de Infraestrutura Urbana da Prefeitura de São Paulo.
Segundo números apurados a partir de dados do Sistema de Informações Gerenciais da Execução Orçamentária (Sigeo) do governo do estado, em 2013 foi empenhado R$ 1,1 bilhão e pago às empresas vinculadas ao cartel quase R$ 784 milhões.
Três secretários do governo Geraldo Alckmin (PSDB) são citados como destinatários do suborno: o chefe da Casa Civil, Edson Aparecido, o secretário de Energia, José Aníbal e o hoje secretário do Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Garcia (DEM) (leia aqui reportagem da Folha de S. Paulo sobre o assunto).
domingo, 16 de fevereiro de 2014
DUAS COISAS IMPRESSIONANTES: COMO SÃO PROTEGIDAS CERTAS PESSOAS E COMO TEM GENTE QUE SE DEIXA LEVAR POR ESSA PROTEÇÃO E OS ACHA "GENTE DE BEM"!!!
http://www.brasil247.com/pt/247/economia/130387/Um-ano-depois-picol%C3%A9-de-Serra-ainda-%C3%A9-mist%C3%A9rio.htm
UM ANO DEPOIS, PICOLÉ DE SERRA AINDA É MISTÉRIO
No início do ano passado, uma transação surpreendeu o mercado: o fundo Innova, gerido por Verônica Serra, filha do ex-presidenciável tucano José Serra, investiu R$ 100 milhões para ter 20% de uma pequena fábrica de sorvetes de Cotia (SP), a Diletto; a promessa era ganhar o mundo e transformá-la na nova Haagen-Dazs; de lá pra cá, absolutamente nada aconteceu, como atesta o site da própria empresa, deixando no ar algumas perguntas intrigantes: de onde realmente veio o dinheiro para um investimento tão sem sentido e o que foi feito com os recursos trazidos de paraísos fiscais para o Brasil?
16 DE FEVEREIRO DE 2014 ÀS 11:16
247 - Um ano atrás, o fundo de investimentos Innova, gerido por Verônica Serra, filha do ex-governador e ex-presidenciável tucano José Serra, anunciou um dos investimentos mais estranhos da história do capitalismo brasileiro. O fundo decidira aportar R$ 100 milhões para adquirir 20% de uma pequena fábrica de sorvetes em Cotia (SP), chamada Diletto (relembre aqui).
À época, foi montada uma pesada operação de marketing para dar ar de normalidade à transação. Entre as peças promocionais, houve até uma capa da Forbes Brasil, sobre os planos do empreendedor Leandro Scabin, que fundara a Diletto. Dizia-se, à época, que os recursos do fundo Innova estariam sendo aportados pelos empresários Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, da Ambev, e que a pequena sorveteria seria transformada na nova Haagen-Dazs.
No entanto, no mercado, sempre houve a suspeita de que os recursos geridos por Verônica Serra pertenciam à própria família – e não ao trio de bilionários da Ambev, que não costumam rasgar dinheiro aportando R$ 100 milhões numa sorveteria.
De lá pra cá, o que realmente aconteceu? Uma visita ao site da Diletto é esclarecedora. No campo "Diletto na mídia" (confira aqui), descobre-se que nada de importante sucedeu na história da empresa depois do aporte de R$ 100 milhões. Depois da entrada do Innova, a empresa conseguiu emplacar uma nota no Valor Econômico, sobre um picolé especial de dia das mães (leia aqui) e uma pequena reportagem na Gazeta do Povo sobre sorvetes (leia aqui).
Muito pouco para quem levou uma bolada tão grande. O que deixa no ar algumas questões: (1) de onde realmente veio o dinheiro do aporte na Diletto? (2) o que foi feito com esses recursos?
BBzinhos, POLÍTICAS, GERAL, QUEM SOU EU, VÍDEOS,
POLÍTICAS
Assinar:
Postagens (Atom)