quinta-feira, 17 de julho de 2014

QUANTOS MÉDICOS, CUBANOS OU NÃO, DARIA PARA PAGAR COM R$ 1.202,012,00??? PERGUNTE AO ANASTASIA, AO "AÉBRIO" OU AO PARREIRA. ISSO MESMO, AQUELE PARREIRA DA SELEÇÃO!!!

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Aécio faz “mais média” com médico cubano. Terceirizado, para ele, só o Parreira

16 de julho de 2014 | 14:33 Autor: Fernando Brito
parrecio
Aécio Neves afirmou hoje, na “sabatina” da Folha (tome pretensão!) que não vai aceitaras regras do governo cubano para pagamento de profissionais do programa Mais Médicos.
Senador, informe-se mais: o Governo brasileiro não negocia com Cuba a vinda de médicos, mas com a Organização Panamericana de Saúde, uma entidade com sede na Twenty-third Street, N.W., Washington, D.C, Estados Unidos.
É ela quem tem o programa com o governo cubano.
Depois, o programa deu integral prioridade para a contratação de médicos brasileiros, por R$ 10 mil mensais e, infelizmente, não apareceram candidatos para mais que 20% das vagas.
Quando o governador Siqueira Campos (tucano que, aliás, vem de renunciar ao governo de Tocantins para que seu filho possa se candidatar ao cargo, meu Deus!) contratou 200 médicos cubanos para o Estado que nascia, pagava 50% do valor a Cuba, mas numa contratação direta que a Justiça derrubou, depois de alguns meses.
Algumas coisas devem ficar bem claras:
1°) Sem os médicos cubanos não haveria profissionais em quantidade suficiente para levar médicos para mais de 40 milhões de brasileiros que não tinham acesso a médico ou o tinha de forma penosa e precária;
2°) As relações contratuais entre os cubanos, seu governo e a OPAS são problemas deles e todos são livres, no Brasil, para continuarem ou não sob este contrato. Uma meia-dúzia o abandonou e emigrou para os EUA, sem sofrer constrangimento de nossas autoridades;
3°) Ao que parece, Aécio é candidato à Presidência do Brasil, para cuidar do interesses dos brasileiros, não a presidente de Cuba, para cuidar essencialmente dos interesses dos cubanos.
Quanto a contratação intermediada por terceiros, melhor faria o Senador se explicasse porque o governo de seu pupilo Antonio Anastasia, contratou o senhor Carlos Alberto Parreira por intermédio de uma empresa, aliás de um ex-secretário estadual, por R$ 1,2 milhões, para “ajudar cidades mineiras a se candidatarem a receber seleções durante a Copa”.
Se não era lobby, no que não quero crer, era o quê? Palpite? Conselho?
Boquinha boa, não é?
Não sei se o Ministério Público conseguiu o dinheiro de volta, como estava cobrando, depois que Parreira largou a função para ir receber as cartinhas da Dona Lúcia para o Felipão.

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