Certo até aí?
Como isso foi conseguido?
Através da negociação -e foi negociação mesmo, pois algumas geradoras não quiseram aderir- foram antecipados contratos de concessão e com isso os brasileiros conseguiram uma baixa em suas contas.
Ganharam os consumidores, eu, você, nós; e ganharam as geradoras por não terem que se submeter a novas licitações onde a concessão poderia se tornar muito mais cara.
Continua acompanhando?
Então, vamos a São Pedro: as chuvas escassearam, os reservatórios desceram a níveis preocupantes -nada igual aos de São Paulo, que fornecem água para a população beber e que por falta de planejamento, já que não faltaram avisos, desde 2004, com ênfase a ultimato dado em 2009, chegaram a níveis críticos e que parecem irreversíveis sem as obras que deveriam ter sido feitas e NÃO FORAM- e tivemos que ativar as formas alternativas de geração de energia, mais caras, mas necessárias para manter o abastecimento de energia necessário para o Brasil não parar como parou nos tempos do falastrão FHC!
Apenas um pequeno desvio aqui: o Brasil não parou em termos de energia elétrica graças ao planejamento e a execução de inúmeras obras que evitaram que acontecesse o mesmo que vimos em 2001, mesmo que hoje tenhamos níveis hídricos inferiores aqueles verificados na época do privatista PSDB!
Bueno: a conta dessa energia, obviamente mais cara, está chegando e aportes já tiveram que ser feitos as geradoras e distribuidoras para compensar esses aumentos no preço da energia consumida.
De onde estão vindo esses "dinheiros"? De fundos especiais do setor elétrico e do Tesouro.
Quem está pagando? A parte do "tesouro", eu, tu, eles, na forma de nossos impostos, a meu ver, com distribuição social desse ônus: quem paga mais impostos, contribui indiretamente mais para cobrir esses custos da energia.
Então, passaram a falar no aumento da conta de consumo em si!
Mentira? Não!
Verdade? Até o momento, não dá para dizer que sim, nem que não!
Mas, façamos um exercício de que será realmente necessário que, via do aumento de nossas contas de consumo de eletricidade, tenhamos que suportar os encargos dessa estiagem prolongada -dizem alguns, a maior de todos os tempos- e paguemos parte dessa conta.
Se eu estou hoje pagando R$80,00 (oitenta por cento do que eu pagava antes do aumento) e estão falando - os catastrofistas de plantão - em até 8% por ano a partir de 2015, para eu voltar a pagar o que pagava antes do aumento, passar-se-ão 3 anos!!!
Notaram que, para voltar a pagar o que pagávamos em 2012, só em 2017!!!
Problemão, né?
Já com relação a Senadora Gleise, tenho o maior orgulho dela!
Gostaria de ter no governo, defendendo-o, pelo menos mais uma meia dúzia de pessoas, especialmente mulheres, com a fibra dessa Paranaense!!!
Beijim´s
Ah; aí embaixo, os fatos:
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/133712/Gleisi-boa-de-briga-encara-Aloysio-Educa%C3%A7%C3%A3o-faz-parte.htm
GLEISI BOA DE BRIGA AGORA ENCARA ALOYSIO NUNES
Maior rebatedora do governo no Senado, Gleisi Hoffmann (PT-PR) não se intimidou com dedo em riste e gritos do colega Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP); na manhã desta quarta-feira 19, ele acusou governo de ter "destroçado" o setor elétrico; ex-ministra devolveu dizendo que afirmação era "leviana"; tucano ficou mordido; aos gritos, dedo apontado, ele não aceitou o aparte: "Não queira me policiar, eu falo o que eu quiser"; Gleisi não perdeu a linha; "A educação tem de fazer parte do nosso debate", ensinou; "Tenho todo o direito de questionar declaração que acho leviana"; daí, Aloysio partiu para a chacota; quem tem razão?
247 – Boa de briga, a senadora Gleisi Hoffmann encarou na manhã desta quarta-feira 19, em plena Comissão de Constituição e Justiça do Senado, o tucano Aloysio Nunes Ferreira. Diante de gritos e do dedo em riste dele em direção a ela, a ex-ministra e pré-candidata ao governo do Paraná não perdeu a fleugma e ensinou que "a educação tem de fazer parte do nosso debate"
247 – Boa de briga, a senadora Gleisi Hoffmann encarou na manhã desta quarta-feira 19, em plena Comissão de Constituição e Justiça do Senado, o tucano Aloysio Nunes Ferreira. Diante de gritos e do dedo em riste dele em direção a ela, a ex-ministra e pré-candidata ao governo do Paraná não perdeu a fleugma e ensinou que "a educação tem de fazer parte do nosso debate"
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