segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

É IMPRESSIONANTE COMO VEM AUMENTANDO A QUANTIDADE DE PESSOAS QUE SE JULGAM "BEM INFORMADAS"! E REALMENTE SÃO! APENAS SUAS INFORMAÇÕES SÃO DE FONTES OBLITERADAS E MAL INTENCIONADAS. PARTA-SE DE PREMISSAS ERRADAS E SEUS RESULTADOS SERÃO, NO MÍNIMO, ERRADOS. ISSO PARA NÃO DIZER CATASTRÓFICOS!

"A pergunta que faz Nogueira da Costa é direta: a quem interessa essa desestabilização especulativa com a denúncia-vazia?
E a resposta vai ao ponto:
  1. a quem deseja comprar ativos baratos, seja ações das empresas brasileiras, inclusive da maior delas, a Petrobras, ou
  2. a quem negaceia para negociar, afinal, preços mais baixos nos leilões de concessões."
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Brics e “frágeis”: adivinhem quem eles trocaram de grupo?

10 de fevereiro de 2014 | 15:19 Autor: Fernando Brito
frageis
Durante os últimos anos, além de Brasil, Rússia, India, China e África do Sul, o o termo BRICS passou a designar, metaforicamente, todas as chamadas nações emergentes, fora do bloco EUA-Europa-Japão, bloco que levava aderidos, também, os países politicamente dependentes da “mamãe” Sam: Coreia, Canadá, México.
Agora, criaram uma nova denominação: os “frágeis”. E estes somos os BRICS, menos China e Rússia, “reforçados” (ou, no caso, enfraquecidos) da Turquia e Indonésia, duas das mais expressivas economias que ficavam aderidas, antes, aos BRICS.
China e Rússia tem tamanho, estruturas de poder e arsenal para não “fazerem brincadeirinhas” com elas.
Hoje, em seu blog, o professor Fernando Nogueira da Costa, num post –Metas do Ataque Especulativo  ou Terrorismo Psicológico -que traz uma imensa massa de dados e informações sobre as economias destes países ditos “frágeis”,  os define como os  que, supostamente, têm  ”maior vulnerabilidade nas contas externas e têm sido os mais afetados pela onda de venda generalizada de moedas emergentes”.
Mas se, como mostram os números recolhidos pelo professor, o Brasil não está numa situação nem próxima à de uma instabilidade estrutural de sua economia, como não estão outros dos “frágeis”, o que está levando a isso.
A pergunta que faz Nogueira da Costa é direta: a quem interessa essa desestabilização especulativa com a denúncia-vazia?
E a resposta vai ao ponto:
  1. a quem deseja comprar ativos baratos, seja ações das empresas brasileiras, inclusive da maior delas, a Petrobras, ou
  2. a quem negaceia para negociar, afinal, preços mais baixos nos leilões de concessões.
Na análise do economista, porém, falta ainda um elemento para que se entenda porque os cinco “frágeis” estão encurralados pela matilha do capital internacional.
Os cinco têm eleições este ano e seus governantes, por isso, estão mais facilmente “colocáveis contra a parede”, torcendo para que os caninos do mercado estejam ocupados o suficiente para não lhes rosnarem muito.
E sem espaço para enfrentamentos, ocupados com manifestações internas agressivas.
Quer mesmo entender a economia mundial? Inverta a frase:
“É a política, estúpido”

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