sábado, 16 de novembro de 2013

CASO RICHTHOFEN - TALVEZ, MUITO MAIS QUE APENAS UM CRIME DE DUPLO ASSASSINATO. TALVEZ, PUXANDO O FIO DA MEADA, VENHA MUITO "TUCANINHO" PENDURADO! EU NÃO DUVIDO!!!

http://illuminado.wordpress.com/2010/04/25/caso-suzana-von-richthofen-envolve-psdb/
Caso Suzana Von Richthofen envolve PSDB

Por traz de um crime de homicídio, muita falcatrua política a ser desvendado MP apura conta de Suzane von Richthofen na Suíça Olhem como o mundo dá voltas… e como um simples caso de assassinato (no fundo) tem um belo motivo para ter sido cometido. 01/04/2010 Alguém Aí Lembra do Caso Richthofen??? Já que inauguraram o RoboAnel… Desencavei isso aqui lá de 2008, o PHA também já abordou o assunto. Por isso ninguém quer soltar a menina de ouro, ela é a chave do caso e do cofre Na Gaiola – O caso Von Richthofen, o Rodoanel, Serra e Alckmin O jornal Brasil de Fato, levanta um assunto indigesto para os tucanos e que a imprensa demo-tucana tenta abafar: a origem da fortuna de Manfred Von Richthofen, assassinado pela filha Suzane Von Richthofen, junto com os irmãos Cravinhos. O assassinato e a disputa pela herança, acabou por revelar contas na Suíça, abrir investigações sobre um amplo esquema de corrupção no DERSA (órgão responsável pelo Rodoanel paulista), e com forte suspeita de que parte desse dinheiro tenha financiado uma versão 2002 de caixa-2 tucano. Aprofundar as investigações pode desvendar elo de ligação com governos e campanhas tucanas … O que a grande mídia e os tucanos escondem – mas que acaba sempre vazando – o que se comenta por toda parte, e com claros e fortes indícios de ser verdade, é que o cerco e a proteção que envolvem a senhorita Suzane desde o primeiro momento resultam de uma forte ação de personagens ligados ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Na verdade, essa proteção a senhorita Suzane, visaria esconder o real móvel do crime, que se entrelaça com o modo tucano de fazer política, com a probidade tucana.” Indícios levam a suspeita de desvios de dinheiro no Rodoanel para servir ao caixa-2 tucano em 2002 para campanhas de Serra à presidente e Alckmin à governador.
De acordo com diversos comentaristas e fontes, o engenheiro Manfred Von Richthofen, pai da senhorita Suzane, e na época do crime diretor da empresa pública estadual (SP) DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S.A., era um dos reponsáveis pelo caixa 2 das campanhas pela reeleição do então governador de São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin, e pela eleição do senhor José Serra – também tucano – que disputava com o petista Luiz Inácio Lula da Silva a Presidência da República naquele ano (2002).
Parte do dinheiro que engrossava o milionário caixa 2 tucano teria origem em falcatruas e desvios de verbas destinadas à construção do Rodoanel Mário Covas. Segundo apurou o Ministério Público, o senhor Manfred tinha um patrimônio de R$ 2 milhões, muito superior ao que poderia ter acumulado, considerando que seu salário no DERSA era de R$ 11 mil. Além disso, o senhor Von Richthofen enviava dinheiro para uma conta na Suíça que o Ministério Público “desconfia” estar em nome do senhor Von Richthofen e de sua filha, senhorita Suzane. Ou seja, o móvel do crime perpetrado pela filha contra os pais seria exatamente o dinheiro do caixa 2 tucano que estaria depositado nessa conta.
Ricardo Berzoini
http://amascaracaiu.blogspot.com/2008/01/na-gaiola-o-caso-von-richthofen-o.html
MP apura conta de Suzane von Richthofen na Suíça
O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público Estadual (MPE) vão investigar se Suzane von Richthofen e o pai, Manfred, são os titulares de duas contas correntes no Discount Bank and Trust Company (DBTC), hoje Union Bancaire Privée, em Lugano, Suíça, para onde pode ter sido remetido dinheiro supostamente desviado de obras do Trecho Oeste do Rodoanel Mário Covas. Suzane foi condenada em julho pela morte de Manfred e da mãe, Marísia, ocorridas em 2002.
O advogado Denivaldo Barni Júnior, procurador da Companhia de Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), responsável pelo Rodoanel, era amigo de Manfred e foi tutor de Suzane.
Ele será ouvido pelo promotor do MPE Eduardo Rheingantz no próximo dia 27. Não se sabe se as contas número 15.616 e 15.6161, abertas em 1998 no DBTC, pertencem respectivamente a Manfred e a Suzane.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, as contas já haviam sido descobertas pela CPI do Banestado em 2003, mas a titularidade ainda não foi comprovada. A Promotoria de Justiça e Cidadania do MPE, que investiga suspeitas de enriquecimento ilícito e improbidade administrativa de Manfred, ex-diretor de Engenharia da Dersa. Ele a mulher Marísia foram assassinados em 30 de outubro de 2002 pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, a mando da filha, Suzane.
A construção do Trecho Oeste do Rodoanel estava orçada em R$ 339 milhões, mas consumiu mais de R$ 1 bilhão entre obras e indenizações por desapropriações. Aditamentos elevaram os custos para cerca de R$ 575,8 milhões, 70% a mais do que o valor inicial.
http://noticias.terra.com.br/brasil/casorichthofen/interna/0,,OI1199949-EI6792,00.html
Suzane diz ter recebido ameaça de morte na prisão
Suzane von Richthofen, 23 anos, prestou depoimento durante 10 horas ontem no Ministério Público de Ribeirão Preto, em São Paulo. Em julho do ano passado, ela foi condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais, Mafred e Marísia, em 2002. Ela alega que foi ameaçada de morte em sua cela na Penitenciária Feminina de Ribeirão Preto, onde está desde 3 de setembro.
A jovem chegou ao MP em uma ambulância escoltada por agentes penitenciários e policiais militares. De acordo com a Promotoria, o depoimento faz parte de inquérito civil aberto no início deste mês para investigar a violação de direitos contra Suzane e mais 19 presas – como agressões verbais, além de restrições a banhos de sol, visitas, trabalho e recreação.
Segundo o promotor Eliseu José Berardo Gonçalves, não se cogita a transferência de Suzane, uma vez que as ameaças provavelmente vieram de fora do presídio. Suzane está na ala do seguro, no pavilhão superior da penitenciária, onde há quatro celas especiais para presos
http://noticias.terra.com.br/brasil/casorichthofen/interna/0,,OI1350217-EI6792,00-Suzane+diz+ter+recebido+ameaca+de+morte+na+prisao.html
ACOMPANHE OS FATOS REPASSE PARA OS AMIGOS,IMPRIMA,PASSE E-MAILS E POSTE EM OUTRAS COMUNIDADES.
De acordo com diversos comentaristas e fontes, o engenheiro Manfred Von Richthofen, pai da senhorita Suzane, e na época do crime diretor da empresa pública estadual (SP) DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S.A., era um dos reponsáveis pelo caixa 2 das campanhas pela reeleição do então governador de São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin, e pela eleição do senhor José Serra – também tucano – que disputava com o petista Luiz Inácio Lula da Silva a Presidência da República naquele ano (2002).
Parte do dinheiro que engrossava o milionário caixa 2 tucano teria origem em falcatruas e desvios de verbas destinadas à construção do Rodoanel Mário Covas. Segundo apurou o Ministério Público, o senhor Manfred tinha um patrimônio de R$ 2 milhões, muito superior ao que poderia ter acumulado, considerando que seu salário no DERSA era de R$ 11 mil. Além disso, o senhor Von Richthofen enviava dinheiro para uma conta na Suíça que o Ministério Público “desconfia” estar em nome do senhor Von Richthofen e de sua filha, senhorita Suzane. Ou seja, o móvel do crime perpetrado pela filha contra os pais seria exatamente o dinheiro do caixa 2 tucano que estaria depositado nessa conta.
Ricardo Berzoini
http://amascaracaiu.blogspot.com/2008/01/na-gaiola-o-caso-von-richthofen-o.html
MP apura conta de Suzane von Richthofen na Suíça
O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público Estadual (MPE) vão investigar se Suzane von Richthofen e o pai, Manfred, são os titulares de duas contas correntes no Discount Bank and Trust Company (DBTC), hoje Union Bancaire Privée, em Lugano, Suíça, para onde pode ter sido remetido dinheiro supostamente desviado de obras do Trecho Oeste do Rodoanel Mário Covas. Suzane foi condenada em julho pela morte de Manfred e da mãe, Marísia, ocorridas em 2002.
O advogado Denivaldo Barni Júnior, procurador da Companhia de Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), responsável pelo Rodoanel, era amigo de Manfred e foi tutor de Suzane.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

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http://www.brasil247.com/pt/247/poder/120971/Voc%C3%AA-n%C3%A3o-est%C3%A1-sozinho-Jos%C3%A9-Genoino.htm

EU VOU TENTAR NÃO ESCREVER MAIS NADA SOBRE ESSA GRANDE FARSA CHAMADA "MENSALÃO DO PT", MAS ANTES...

VOU ROGAR UMA PRAGAZINHA:
Eu sempre dizia àqueles que acreditaram, ou fingem que acreditaram, apenas para satisfazer seus ódios e preconceitos, na lisura desse julgamento, que esperava que jamais eles ou alguns de seus queridos fossem submetidos a esse tipo de justiça que eu venho chamando, desde há muito de "JUSTIÇAMENTO".
Mas agora, vou mudar e dizer a esses mesmos enganados ou enganadores:
"TOMARA QUE VOCÊ OU ALGUM DE SEUS QUERIDOS ENCONTRE PELA FRENTE JULGADORES QUE VÃO, A QUALQUER CUSTO, TENHA VOCÊ CÃO OU NÃO, CONDENÁ-LOS, IGNORANDO FATOS BÁSICOS, MAS PRINCIPALMENTE, IGNORANDO QUE VOCÊ É INOCENTE!
OU QUE, A PROBABILIDADE DE VOCÊ SER INOCENTE, PELA FALTA DE PROVAS, É MAIOR DO QUE QUAISQUER INDÍCIOS OU DO TAL DO "DOMÍNIO DO FATO"!"
É o meu mais sincero desejo!!!
http://www.viomundo.com.br/politica/maria-ines-nassif-2.html

Maria Inês Nassif: STF age como oposição; réus do mensalão condenados antes de julgados

publicado em 14 de novembro de 2013 às 20:32

por Maria Inês Nassif, em Carta Maior
Escrevo com atraso a segunda coluna sobre as dificuldades da oposição partidária brasileira (leia aqui a primeira, O canto do cisne do PSDB e do DEM), mas isso pode ter sido providencial. Coincide com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de decretar a prisão dos condenados do chamado Mensalão sem o trânsito em julgado de toda a ação.
As pessoas que concordam com a intromissão do STF em assuntos que a Constituição define como de competência do Legislativo dizem que os ministros do STF legislam porque o Congresso não cumpre a sua função. Se for possível sofismar sobre essa máxima, dá para concluir que o STF age como oposição porque os partidos políticos, que deveriam fazer isso, não conseguem atuar de forma eficiente e se constituírem em opção de poder pelo voto.
O Supremo, na maioria das vezes em dobradinha com o Ministério Público, tem atuado para consolidar um poder próprio, que rivaliza com o Executivo e o Legislativo, isto é, atua em oposição a poderes constituídos pelo voto.
Tornou-se um bunker poderoso incrustado no coração da democracia, que mais colabora para manter as deficiências do sistema político do que para saná-las; e que mais se consolida como uma instância máxima de ação política do que como uma instituição que deve garantir justiça.
Essas afirmações não são uma opinião, mas uma constatação. O STF, nos últimos 11 anos, a pretexto de garantir direito de minorias, legislou para manter o quadro partidário fragilizado nas ocasiões em que o Legislativo – que não gosta muito de fazer isso – tentou mudá-lo. Como magistrado, seleciona réus e culpados e muda critérios e regras de julgamento para produzir condenações e dar a elas claro conteúdo político. O julgamento do caso do chamado Mensalão do PT foi eivado de erros, condenou sem provas e levará para cadeia vários inocentes. Casos de corrupção que envolvem partidos de oposição caminham para a prescrição.
Como legislador, o STF derrubou as tentativas do Congresso de fazer valer as cláusulas de barreira para funcionamento dos partidos no Legislativo, votadas pela Constituinte de 1988 e que foram adiadas ao longo do tempo. Elas serviriam para “enxugar” o quadro partidário das legendas de aluguel.
Em 2008, o Supremo referendou decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de que perderia o mandato o político que, eleito por um partido, migrasse para outro depois da eleição. Embora teoricamente defensável, a decisão de obrigar políticos eleitos à fidelidade partidária apenas fechou a porta usada regularmente pelo políticos para reacomodação do quadro partidário depois das eleições, ou de interesses políticos nas vésperas de um novo pleito.
Num sistema político-partidário imperfeito como o brasileiro, a possibilidade de trocar de legenda era fundamental para o político.  Dada a dificuldade dos políticos eleitos por partidos tradicionais de sobreviver sem o apoio do governo federal, era comum que, empossado um novo governo, houvesse uma migração de políticos oposicionistas para partidos da base aliada.
Isso manteve inalterado o número de partidos por um bom par de anos, embora em número excessivo; e dava um certo fôlego aos novos governos para compor maiorias parlamentares cuja ausência, num sistema político como o brasileiro, poder inviabilizar um governo.
Na ausência dessa brecha, e sem  que houvesse mudanças no sistema político que tornassem adequadas as punições para infidelidade partidária, a decisão do STF escancarou outra porta: abriu uma única exceção para a migração parlamentar, a criação de um novo partido.
O PSD foi criado pelo grupo do ex-prefeito Gilberto Kassab em 2010, logo após as eleições, para dar uma alternativa aos integrantes do DEM que constataram que a desidratação eleitoral do ex-PFL naturalmente levaria o partido à extinção, mesmo com o nome novo; e que passar mais quatro anos na oposição, para a maioria dos políticos que lá estavam, também era uma sentença de morte.
O PSD foi uma acomodação pós-eleitoral. A criação do Solidariedade e do PROS (e da Rede também, se o partido de Marina Silva tivesse obtido registro no TSE) serviram à acomodação pré-eleitoral no quadro partidário.
Se tudo continuar como está, os períodos de reacomodação das forças políticas sempre exigirão a criação de novas legendas.
O STF foi o artífice de um novo processo de pulverização partidária que certamente tornará mais frágil o quadro partidário e mais deficiente a ação legislativa. E tem inibido o Congresso de legislar sobre partidos e eleições, quase que fixando os dois temas como reserva de mercado do Judiciário.
A decisão do ministro Gilmar Mendes, este ano, de sustar a tramitação de um projeto no Legislativo que impedia ao parlamentar que mudasse para outro partido levar junto o seu correspondente em Fundo Partidário e horário eleitoral gratuito (que ficaria com o partido pelo qual foi eleito), foi uma barbaridade jurídica que, se não tinha muito futuro no plenário do SFT, surtiu o efeito de intimidar o Parlamento de seguir adiante.
Diante desses fatos, é possível concluir, sem margem de erro, que não apenas os interesses dos integrantes do Congresso estão em desacordo com uma reforma política. Um risco igualmente grande de fracasso de uma mudança legal efetiva no sistema partidário e eleitoral reside no Poder Judiciário.
No caso do Mensalão, o STF não julgou. Os réus já estavam condenados antes que o julgamento se iniciasse. O hoje presidente do tribunal e relator da ação, Joaquim Barbosa, deu inestimável ajuda para que isso acontecesse. A orquestra tocou rigorosamente sob sua batuta, salvo o honroso desafino do revisor da ação, Ricardo Lewandowski.
Seria louvável se o julgamento servisse para mostrar à sociedade que até poderosos podem ser condenados, se o processo não deixasse dúvidas de sua intenção de fazer justiça. As  condenações, todavia, foram fundamentadas em erros visíveis a olho nu. É um contrassenso: para fazer a profilaxia política, condena-se culpados, inocentes e quem estava passando por perto mas tinha cara de culpado.
Basta uma análise breve do julgamento para constatar que, não se sabe com que intenção, Barbosa construiu uma acusação sobre um castelo de cartas: como precisava existir dinheiro público para que a acusação de desvio de dinheiro público vingasse, forjou o ex-diretor de Marketing do BB, Henrique Pizzolato, como o “desviador” de uma enorme quantia do Fundo Visanet, que não era público e que não foi desviado.
Pizzolato vai para a cadeia sem que em nenhum momento, como diretor de Marketing, tivesse poder de destinar dinheiro do fundo. É uma situação tão absurda que as campanhas contratadas pela agência DNA, que servia por licitação feita no governo anterior ao Banco do Brasil, foram veiculadas pelos maiores órgãos de comunicação, que continuam a falar do desvio embora o dinheiro tenha entrado no caixa de cada um deles.
O STF considerou que a culpa de José Dirceu dispensava provas e que a assinatura de José Genoíno, então presidente do PT, num empréstimo feito pelo partido, que foi quitado ao longo desses anos e considerado legal pelo TSE na prestação de contas do partido, tornava o parlamentar culpado.
Foram decisões politicamente convenientes e aplaudidas por isso por parcela da população. Esse foi um erro cometido pela elite brasileira, um grande erro – e torço para que ela perceba isso a tempo. Condenar sem provas e sem evidências, quando o STF é a instituição que condena, pode se tornar uma regra, não uma exceção. Qualquer brasileiro poderá estar sujeito a isso a partir de agora. A visão subjetiva dos ministros do STF terá o poder de prevalecer sobre qualquer fato objetivo.
Esses dois padrões de decisão do STF só podem ser entendidos se tomados conjuntamente. São ações que dão sobrevida aos partidos de oposição, ao manter o partido do governo sob constantes holofotes, de preferência em vésperas de eleições; e ao mesmo tempo mantém os partidos enfraquecidos por constantes intervenções em leis eleitorais e partidárias, o que dá à mais alta Corte brasileira poder constante de intervenção sobre assuntos político.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

OLHA A IMPRENSA "ISENTA" AÍ, GENTE!!!

http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/120723/J%C3%BAri-tucano-derruba-propinoduto-no-Esso.htm

terça-feira, 12 de novembro de 2013

EU JÁ ESCREVI ALGO SOBRE ISSO. MAS, A MATÉRIA ABAIXO, É BEM MAIS COMPETENTE!

Se você quiser recordar o que eu escrevi, está neste link:
http://josecarlosratier.blogspot.com.br/2013/11/eu-ainda-aposto-que-vao-tentar-salvar-o.html

http://www.blogdacidadania.com.br/2013/11/trajetoria-de-kassab-e-marcada-por-problemas-com-a-lei-e-denuncias/

Trajetória de Kassab é marcada por problemas com a lei e denúncias


Nos últimos dias, estabeleceu-se pela imprensa bate-boca entre Fernando Haddad e seu antecessor Gilberto Kassab. Esse bate-boca ocorre no âmbito de escândalo que, apesar de circunscrito à capital paulista, alcançou dimensão nacional devido a que não se pode falar da gestão Kassab sem falar na de seu padrinho José Serra – Kassab já teve outros “padrinhos”.
No domingo, no âmbito da espantosa corrupção que brota da investigação da gestão anterior pela atual (o escândalo do ISS, ou da “máfia dos fiscais”), manchete de primeira página da Folha de São Paulo reproduziu declaração de Haddad de que teria encontrado “descalabro” quando assumiu a prefeitura paulistana.
No dia seguinte, a mesma Folha traz, também na manchete principal de primeira página, a resposta de Kassab: “Descalabro é gestão de Haddad”.
Quem foi acusado indiretamente, portanto, reagiu acusando diretamente. Ainda que pareça um detalhe que Haddad não tenha citado Kassab em sua crítica, mas que tenha sido citado por ele na resposta, o que se extrai desse fato é uma subida de tom do ex-prefeito, que preferiu responder a uma crítica dura com dureza ainda maior.
A opinião sobre os seis anos de Kassab ou os 10 meses de Haddad naquela prefeitura, porém, fica ao gosto do freguês, mas sempre deixando registrado que a opinião de quem escreve é a de que ainda é cedo para julgar a segunda gestão, mas é mais do que possível julgar a primeira…
Pode-se dizer, pois, que a maioria dos paulistanos reprovou não apenas a gestão Kassab, mas, também, a de quem o elegeu, José Serra. E pode-se dizer isso sem sombra de dúvida porque Serra disputou a sucessão do governo que elegeu em 2004 e reelegeu em 2008 e foi pessoalmente reprovado, ao não ter sido eleito.
Serra está pagando o mesmo preço que pagou Paulo Maluf, que, como o tucano, elegeu-se prefeito com muito apoio na capital paulista e, graças ao mau sucessor que pediu aos paulistanos que elegessem, entrou na mesma decadência.
Com efeito, quem elegeu Fernando Haddad no ano passado não foi só ele mesmo; Kassab tem parte do mérito. A principal estratégia da campanha petista foi vincular o adversário tucano ao então prefeito, quem, no estertor da campanha eleitoral de 2012, batia recordes sucessivos de impopularidade.
Kassab surpreendeu a muitos com a sua má gestão, pois foi eleito sob um discurso de “competência” e de resgate do Executivo municipal. Tal qual Haddad, Kassab afirmou, logo que ele e Serra assumiram a prefeitura (2005), que a receberam de Marta Suplicy na mesma situação de “descalabro”. O início da gestão Serra, então, foi marcado por acusações à antecessora. E Kassab manteve o discurso.
Haddad, o suave Haddad, porém, retribuiu na mesma moeda a crítica que recebeu de Kassab lá atrás, quando acusou a gestão de que o atual prefeito participou de ter entregue uma administração falida e cheia de irregularidades. A única diferença, porém, é que os fatos dão razão à acusação de Haddad, mas não dão à de seu antecessor.
Ou alguém sabe citar algum escândalo sequer similar ao de agora durante ou após a gestão Marta Suplicy? Afinal, até aqui já se sabe que meio bilhão de reais foi surrupiado e o atual prefeito, que investigou e denunciou o “descalabro”, já anuncia que o que apurou seria a ponta do iceberg…
Contudo, o que está sendo levantado não deveria surpreender. Qualquer um que conheça um pouco a história de Kassab irá se lembrar da comoção que causou a escolha dele por Serra para ser candidato a vice-prefeito em sua chapa em 2004 devido não só à participação do então pefelista no governo Celso Pitta, mas a suspeitas sobre seu patrimônio. Entre outras.
Como o bate-boca entre o atual prefeito e o antecessor aconteceu na Folha, talvez este Blog possa oferecer um pouco de “memoriol” ao jornal para, quem sabe, lembrar aos seus leitores quem é quem nessa história.
Uma pesquisa nos arquivos da Folha, por exemplo, poderia ser muito esclarecedora. De forma a colaborar com a prevalência dos fatos, então, aqui vai um breve mergulho na história de Kassab, ou à forma como ela foi contada por esse jornal.

NÃO É QUE AS PESSOAS NÃO SEJAM INTELIGENTES. É QUE, EM MUITOS CASOS, ÓDIO E PRECONCEITO EMBOTAM AS IDÉIAS!

Este (a crônica do Prata) é um caso típico.
Li algumas críticas, tanto de "direitas" quanto de "esquerdas", que levaram totalmente a sério as palavras, inteligentes e sutis, do autor do texto, cujo link é este http://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2013/11/1366185-guinada-a-direita.shtml
Agora, é só se deliciar com as palavras do Paulo Moreira Leite.
Você vai descobrir em que "Brasil" você vive!
http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/colunista/48_PAULO+MOREIRA+LEITE

Ironia difícil

Vigora, em diversos meios, a opinião - errada - de que em política as versões são mais importantes do que os fatos

A ironia incompreendida de Antônio Prata, na Folha, diz muito sobre o Brasil, hoje. Como observou Suzana Singer, com a sutileza necessária, “tempos estranhos estes em que a imprensa tem que ser explícita sobre o que é real e o que é ficção.” 
As ironias são um recurso sofisticado da crítica social, mas só podem ser compreendidas numa sociedade em que os fatos estão bem estabelecidos e o leitor não tem dificuldade para entender a intenção real do autor. 
É preciso não ter dúvidas sobre a realidade em que se vive para compreender um texto cuja graça reside – particularmente – em dizer o contrário do que se escreveu. A ironia não quer enganar ninguém. Quer estimular a reflexão de forma divertida, explorando seu próprio absurdo. 
Muitas vezes, a ironia é uma forma de driblar uma situação de opressão. Permite ao autor dizer, de forma elíptica, aquilo que não pode ser dito de forma tão clara. 
Era um recurso comum sob os regimes absolutistas que antecederam a Revolução Francesa. Mas também fazia escola nos anos 1979 e 1980 na imprensa sob vigilância da censura do regime militar. 
É um exercício intelectual finíssimo, um caminhar sobre o fio de navalha, e está longe de ser pedante. Basta saber o que “é real e o que é ficção.” Caso contrário, o feitiço se vira contra o feiticeiro -- como ocorreu com todas as pessoas que, confundindo fatos com suas opiniões, imaginaram que o texto de Antonio Prato deveria ser compreendido ao pé da letra. 

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

PARA O PT E OS PETISTAS, O DOMÍNIO DO FATO!!! PARA PSDB/DEMo/PPS, A BLINDAGEM TOTAL!!!

http://www.istoe.com.br/reportagens/paginar/333866_JUSTICA+CHEGA+AOS+HOMENS+DO+PROPINODUTO/2

Justiça chega aos homens do propinoduto

Agentes públicos denunciados por IstoÉ têm bens bloqueados e Ministério Público confirma o pagamento de propina

Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas
Chamada.jpg
O esquema de superfaturamento de licitações no Metrô paulista e na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) durante os sucessivos governos tucanos à frente do Estado de São Paulo tornou-se oficialmente um caso de Justiça. Em decisão proferida na quinta-feira 7, o juiz criminal Marcelo Costenaro Cavali atendeu a um pedido do Ministério Público Federal e da Polícia Federal e decretou o bloqueio de aproximadamente R$ 60 milhões em bens e contas bancárias de cinco pessoas e três empresas relacionadas com o cartel da área de transportes sobre trilhos. A tramoia causou prejuízo de ao menos R$ 425 milhões aos cofres públicos paulistas. Além da filha de um dos envolvidos, entre os alvos constam o lobista Arthur Teixeira e três ex-executivos da CPTM: Ademir Venâncio de Araújo, João Roberto Zaniboni e Oliver Hossepian Salles de Lima. Para o Judiciário, há elementos contundentes que revelam que, em troca de suborno, eles usaram de suas atribuições para beneficiar empresas interessadas em contratos públicos. O esquema foi denunciado com exclusividade por ISTOÉ em julho passado. Desde então, 19 reportagens esmiuçaram o funcionamento do propinoduto tucano, que se perpetuou pelas gestões dos governadores Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra. Em uma das reportagens de capa, sob o título “Todos os homens do propinoduto tucano”, ISTOÉ revelou em primeira mão o envolvimento de Ademir Venâncio – que agora está com os bens bloequeados – no esquema.
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PROPINODUTO TUCANO 
Juiz indica que houve pagamento de propinas a agentes
públicos nos contratos da CPTM e do Metrô paulista
Pessoas ligadas à investigação dizem que a lista de beneficiários da fraude crescerá nas próximas semanas com a realização de novos depoimentos e cruzamentos de dados. O bloqueio de bens, porém, já serviu para avançar sobre a peça-chave do esquema: o lobista Arthur Teixeira. Investigado também pelo MP da Suíça pelos crimes de corrupção internacional e lavagem de dinheiro, ele é considerado o principal operador do propinoduto. Em seu despacho, o juiz Marcelo Cavali disse que Arthur e seu irmão, Sérgio Teixeira (morto em 2011), recebiam comissões de acordo com os pagamentos feitos pela CPTM às empresas do cartel e repassavam, via doleiros, parte das quantias a agentes públicos “e, eventualmente, a outras pessoas ainda não identificadas”. Para isso contavam com empresas de consultoria de fachada no País e no Exterior, como as offshores uruguaias Gantown e Lareway e as brasileiras Constech e Procint, que tiveram os seus bens bloqueados. Praticamente todas as companhias do cartel recorreram aos serviços dos irmãos. Não à toa, em sua decisão o juiz ressalta o papel das firmas de Teixeira. “Sobre quaisquer valores recebidos por empresas de titularidade de funcionários públicos responsáveis pelos processos licitatórios relacionados ao Metrô de São Paulo, repassados pela Procint e Constech, paira uma elevada suspeita de proveniência ilícita”, afirma Cavali. No entanto, mais do que um mero intermediário de dinheiro, a denúncia da PF e do MPF mostra que Arthur Teixeira tinha voz ativa no esquema de corrupção. Ele alertava as companhias sobre novos projetos a serem licitados e organizava até a forma como elas participariam da disputa.

domingo, 10 de novembro de 2013

APENAS O "FOGO AMIGO" PODE MOSTRAR REALMENTE QUEM É O CE ERRA!!!

Senão, a blindagem da justiça, via procuradores engavetadores e a da mídia, que tem interesses muitos em voltar aos demo/tucano/pepessiatas, vai se eternizar.
No entanto, se você quiser saber um pouquinho das coisas do ce erra, leia o livro "PRIVATARIA TUCANA".
Já vendeu mais de 200.000 cópias e a mídia jamais falou dele. Por que será, hein?
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/kassab-manteve-equipe-montada-por-serra-e-mauro-ricardo-na-prefeitura-degradada/

Kassab manteve equipe montada por Serra e Mauro Ricardo na prefeitura ‘degradada’

Haddad classificou a situação que encontrou na Prefeitura de São Paulo de “descalabro”. “Havia uma percepção de degradação”, diz ele.
Haddad não poupou elogios à Controladoria-Geral do Município, criada por ele a partir da experiência da Controladoria-Geral da União (CGU).
Foi a controladoria que revelou a máfia do ISS: fiscais que cobravam propina para reduzir o valor do tributo pago para imóveis novos num esquema que fraudou a prefeitura em cerca R$ 500 milhões.
Um deputado do partido de Kassab, Guilherme Campos, fez questão de lembrar que Kassab, basicamente, manteve a equipe montada por Serra e seu braço direito Mauro Ricardo na prefeitura.
“É só fazer uma constatação. Dentro do acordo de assunção veio o compromisso de manter a estrutura montada pelo prefeito José Serra e pelo secretário de finanças Mauro Ricardo”, disse.

Saiba Mais: Folha